Foto: © Reprodução Instagram
Depois de estudar balé por boa parte da infância e adolescência, a jovem norte-americana desistiu da dança clássica pela cobrança que havia em cima de seu corpo. “Eu não conseguia atender às exigências das minhas instrutoras e, para falar a verdade, eu também nem queria”, contou.
Frostine então resolveu explorar outras formas de dança, tentando encontrar alguma onde se sentisse bem com seu corpo exatamente do jeito que ele era. Foi então que conheceu a dança burlesca, especialidade pela qual se apaixonou.
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“Comecei a explorar diferentes tipos de dança que me davam a liberdade para me expressar de uma maneira corporalmente positiva. A dança burlesca demonstrava o meu amor pela dança, arte, música e moda”, disse a dançarina, que também é modelo e maquiadora profissional.
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Segundo ela, o balé a ajudou muito na elaboração de coreografias burlescas, fato que a fez recorrer as suas amigas que se tornaram professoras de balé para melhorar suas habilidades adquiridas no passado. Ela conta que tira a maior parte das poses, movimentos de mãos e gestos de graça do balé, fazendo com que se sinta mais elegante e poderosa.
Frostine manda um conselho para as dançarinas que, talvez, estejam desanimadas, pensando em desistir:
“Se seu objetivo é tornar-se uma dançarina principal, não desista como eu fiz. Mas lembre-se de colocar sua dignidade e suas crenças em primeiro lugar”.
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